O tesouro enterrado
A lua tem o teu cheiro. Às vezes. Às vezes não. É só Lua. Tua. Fotografia antiga tirada a sépia que guardo no céu para que ninguém ma roube com pés de gigantone de Feira Medieval. As marés teimam em esconder-ma nos Quartos e na Lua nova. Mas a sala é grande e a velhice sabe esperar pelos eclipses. Venham as marés. Venham elas. Porque o mar tem muita areia, mas o mar é sempre grande. Cabe lá tudo.
11 Comments:
Ocasionalmente, confundo cardiologia com a hidrografia das memórias. Mas não sou médico, apenas um pouco imenso de louco :) E assim fica o registo de mais um tesouro perdido.
Resta dizer aquilo que não me canso de repetir a mim mesmo: lindas palavras!
Obg, luis
tu nem sabes a imensidade de coisas que cabem na palma da mão :)
bonito.
Aqui vai um abraço com o tamanho do mar...
:)
(É a única coisa que te consigo "dizer" agora...)
Beijinho amiga!
Andreia:
Não precisas de dizer nada agora.
Já me disseste muito antes.
Guarda palavras para amanhã, quando eu vier a precisar delas...
:)
tive akiiiiiiiiiiiiiii...onde o mar é mais azul :) e o riso vem do sul
No mar cabem todas as coisas... Cabe tudo lá.
Perfeito.
Sempre saio daqui com um sorriso, satisfação garantida.
Beijinho. ;)
e a melhor coisa não é mesmo a imensidão???
do mar... to tempo... de todos os eclipses que ainda estão por vir...
Gosto muito da lua, gostava de conhece-la
sonhamos o mar e o mar é o próprio sonho...
:)
Na imensidão do reino de Neptuno nascem todos os sonhos, desponta o arco iris...
doce beijo
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