Caem das mãos com a singeleza do branco. As palavras. E sussurram de mãos dadas. As palavras e o branco. "Não tenhas medo, juntos seremos para sempre crianças.".
25 fevereiro 2008
Recordações da poltrona amarela
De vez em quando ousa-se não dizer adeus, desviando o tempo dos olhos cegos.
Nesse suave bracejar das searas foge-me uma saudade de ti, que não sei. Roubo levado pela faca atrasada do vento morto. - Será porque soprar frases com o céu da boca cheio de nuvens é o crime mais doce que conheço?