25 fevereiro 2008

Recordações da poltrona amarela

De vez em quando ousa-se não dizer adeus, desviando o tempo dos olhos cegos.

19 fevereiro 2008

Minuto 11

Nesse suave bracejar das searas foge-me uma saudade de ti,
que não sei.
Roubo levado pela faca atrasada do vento morto.
- Será porque soprar frases com o céu da boca cheio de nuvens é o crime mais doce que conheço?