
O cimo da escadaria é ofegante quando se corre de faca na mão atrás dos espectros e o rosto dispensa aquecer os vidros tecidos de aranha. É apenas mais um ensaio para ignorar a inexorabilidade dos dias com uma repulsa de números pares que provoca enjoos de zero. Cada dia não é mais do que um quarteirão de maçãs vermelhas ao qual se subtrai o caroço de quem as prova impiedosamente e deita uma fora em dia de luto ou de gula.
Por isso, meu amor, nunca morras por mim.
O preto não me favorece.